quarta-feira, abril 29, 2015


Cada vez que você é honesto e conduz a si próprio com honestidade,
uma força de prosperidade impulsionará você em direção a um grande sucesso.
Cada vez que você mente, mesmo uma pequena mentira inofensiva,
existem fortes forças empurrando você em direção ao fracasso.
Joseph Sugarman

Príncipe às avessas


 Por Mariana Goulart


 
Príncipe às avessas
 
 
créditos: Dollar Photo Club

Príncipe às avessas

Conversando hoje com algumas pessoas do meu trabalho, fiquei pensando sobre quais os valores que as mulheres realmente procuram em um homem. Principalmente depois de escutar sobre um relacionamento na televisão: ´quando eu soube que ele ficou com a outra, eu gostei e me apaixonei por ele, sou dessas!´ Isso vai muito contra os meus princípios. Afinal, ainda acredito em fidelidade e respeito.

A verdade é que as mulheres estão se tornando cada vez mais ousadas e, de certa forma, mais pervertidas que os homens. Achar que alguém é mais atraente por trair o parceiro é surreal, vai na contramão de tudo que a maioria das pessoas deseja: alguém para confiar e amar.

E isso não tem nada de romantismo ou idealismo. Eu não sou uma pessoa muito romântica, mas acredito muito no valor dos sentimentos. Quando alguém se dedica à gente, isso tem um grande peso. Não acho que seja uma desculpa do mundo moderno, de trair, de machismo. Tenho certeza de que isso está dentro de nós, dentro de cada pessoa. São os valores que aprendemos em casa, que levamos pra vida e ensinamos aos nossos filhos. Como você vai debater isso com uma criança? É impossível.

Acho muito mais digno um homem que, por mais infiel ou por mais que tenha tentado esconder algum deslize da companheira, tenha vergonha e queira esconder o que fez de errado. A vergonha mostra que não há orgulho algum em magoar ou trair alguém. É claro que muitos homens e mulheres enchem a boca para dizer que traem, que são livres, mesmo tendo qualquer tipo de compromisso com outra pessoa. E essa é a atitude que quase todo mundo acha repugnante, a de levantar a bandeira de caráter duvidoso.

Os homens ao meu redor sempre foram carinhosos, fieis e honestos. E não apenas dignos de relacionamentos, mas dignos de família mesmo. Sempre vi meu pai ser fiel e amigo da minha mãe, assim como vejo meu irmão com a esposa.

Foi isso que aprendi com eles. Que o correto é ter alguém legal que quer viver e batalhar ao meu lado. Assim escolhi meu marido, que na sua casa tem um pai e um irmão com os mesmos valores.

Se ficarmos atentos ao que acontece ao nosso redor, como novos filmes de Cinderela, o mercado de casamento superaquecido e poucos homens bons dando sopa por aí, veremos que, no fim, o que a maioria das mulheres procura (e vai sempre procurar) é o verdadeiro príncipe encantado. Porque, de sapo, já bastam os ídolos da televisão...

terça-feira, abril 28, 2015

O Cético e o Lúcido

Autor: Desconhecido

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.
O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento.
Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento.

Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui.
Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca?
É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta.
Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento.

O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos.
Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo.
Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela.
 
A ganância insaciável é um dos tristes fenômenos
que apressam a autodestruição do homem.
Textos Judaicos (Isaac Carmona)

sexta-feira, abril 24, 2015

Brigas podem ser necessárias pra equilibrar a relação?

É possível encontrar equilíbrio em meio à turbulência da vida a dois. O exemplo mais famoso é o de Diego Rivera e Frida Kahlo

Por Camila de Lira  

Divulgação
Frida e Diego: união calcada nos conflitos
Quando Frida Kahlo conheceu Diego Rivera, ela tinha 15 anos e ele 37; ela se impressionou pela figura do muralista, e colocou na cabeça que iria conquistá-lo. Dito e feito: seis anos depois, os dois se casaram. A história da vida em comum dos dois é contada agora pelo escritor francês Jean-Marie Gustave Le Clézio, no livro “Diego e Frida” (editora Record). Tudo seria perfeito se Rivera não fosse mulherengo e Frida não tivesse um temperamento explosivo. O casamento percorreu caminhos tortuosos até culminar em uma separação onze anos depois – e, depois disso, em uma reconciliação. Apesar das peculiaridades, os aspectos gerais desta relação apontam para uma característica comum a muitos casais: a turbulência como ponto de equilíbrio.
O psicólogo e especialista em relacionamentos Ailton Amélio, professor do Instituto de Psicologia da USP, explica que há casais do tipo “volátil”, cuja personalidade forte faz com que briguem bastante, mas não se separem. “Existem pessoas que não põem nada embaixo do tapete, que não colocam panos quentes. É bem difícil conviver com alguém assim. Mas, ao mesmo tempo que essas pessoas têm o lado negativo, elas têm muita vida”, diz Amélio. Sobre as brigas, o psicólogo salienta que “o importante é como se briga e a qualidade dos bons momentos”.
Zonas de combate
A psicoterapeuta de casais Kelen de Bernardi Pizol diz que existem diferentes zonas de comunicação entre duas pessoas: na zona azul, a conversa flui; na amarela, o conflito começa, mas se limita à troca de opiniões em um “tom de voz que ainda é amistoso”; na zona vermelha, a discussão foge do controle e ocorre agressão pessoal – seja ela física ou psicológica. “O casal saudável não chega a essa zona vermelha, ou, quando percebe que chegará, dá um tempo e para a discussão”, afirma Pizol.
Dentro desta questão há o fator equilíbrio. A psicóloga Regina Vaz, autora de “Vamos Discutir a Relação?” (Editora Planeta), diz que muitos casais tendem a confundir equilíbrio com comodismo. Nesse caso, é preciso analisar e questionar se a relação não está ficando danosa demais.
De acordo com Ailton Amélio, a personalidade do casal depende das personalidades individuais dos dois. Por isso, cada casal cria um estilo. “Não há um modelo só. Se o casal brigar de um jeito que não seja destrutivo, não é ruim. É um estilo. O importante é saber reconciliar-se”, completa o psicólogo. Ele sugere uma regra que pode ser aplicada para analisar se uma relação é ou não danosa: a regra dos cinco. “Para cada coisa ruim, precisa ter cinco coisas boas para compensar”.
Conflito e superação

Getty Images
Ozzy e Sharon Osbourne: reconciliação e superação dos conflitos
Mas o que une os casais que vivem em conflito? “Há pessoas que, inconscientemente, buscam no outro o seu lado negativo. Normalmente, a autoestima desta pessoa é baixa – e ela acaba encontrando alguém que vai afundá-la ainda mais”, diz Regina Vaz. No caso de Frida, apesar da relação ter sido emocionalmente instável, ela foi primordial para que Kahlo se tornasse uma pintora conhecida. Os altos e baixos dela com Diego iam direto para suas telas. Foi por essa capacidade de demonstrar o que sentia de maneira tão verdadeira que ela foi reconhecida no mundo das artes. Outro casal que transformou a turbulência em arte foi Ozzy e Sharon Osbourne. Com ele passando boa parte do começo do casamento sob o efeito de drogas, o casal era bastante violento um com o outro. Depois de sete anos, Sharon decidiu separar-se de Ozzy. A separação durou três meses, Ozzy foi para a reabilitação, os dois voltaram – e continuam juntos até hoje.
As crises sempre estiveram aí.
São elas que nos oferecem os desafios.
Pois é nas dificuldades que surgem as grandes
oportunidades.
Eggon João da Silva
 
Só parei de demonstrar porque cansei de me fazer entender

quarta-feira, abril 22, 2015

Conheça a fórmula da paixão que foi testada por cientistas (e funcionou)


Psicólogo desenvolveu 36 perguntas para aproximar um casal desconhecido


Se parece meio maluco existirem 36 perguntas que prometem ser a fórmula da paixão, mais louco ainda é ela funcionar depois de ser testada por cientistas. Criadas há quase 20 anos pelo psicólogo Arthur Aron para promover intimidade, as questões foram aplicadas recentemente por Mandy Len Catron, escritora e professora da University of British Columbia, em Vancouver.
Em 1997, o psicólogo fez um casal de estranhos se conhecerem, em um laboratório, por meio das perguntas. Eles tinham 45 minutos para respondê-las e, depois, deveriam se olhar nos olhos durante quatro minutos, em silêncio total.
Seis meses mais tarde, o casal de laboratório marcou casamento.
Eis que, 20 anos depois, Mandy Len Catron testou o experimento e agora namora o homem que fez o teste com ela. A escritora conta que não seguiu à risca o que o psicólogo fizera há duas décadas: ela e o pretendente não eram desconhecidos. E o local, ao invés de um laboratório, foi uma mesa de bar.
— Vamos tentar — disse ele, revela Mandy em um artigo no New York Times.
Com o iPhone sobre a mesa, eles colavam as perguntas exibidas na tela do aparelho. À medida em que a lista avançava, o grau de intimidade das perguntas também. A escritora contou que gostava de aprender sobre ela mesma por meio das próprias respostas, mas que gostava ainda mais de descobrir coisas sobre seu acompanhante.
Após extrapolarem os 45 minutos testados anteriormente por Arthur Aron, o casal saiu do bar para cumprir a etapa de se olharem nos olhos por quatro minutos, silenciosamente.
"Olhar nos olhos de alguém por quatro minutos, em silêncio, foi uma das experiências mais emocionantes e terríveis da minha vida. Passei o primeiro par de minutos apenas tentando respirar corretamente. Estava rindo de nervosa. Só depois tudo se estabilizou", escreveu Mandy.
Agora que você já sabe que pelo menos dois casais já foram unidos pelas tais 36 perguntas de Arthur Aron, conheça as questões. Ah! E não se esqueça de reservar quatro minutos para olhar no olho.
As perguntas estão divididas em graus de intimidade:
PARTE 1
1. Pense em qualquer pessoa no mundo, quem você convidaria para jantar?
2. Você gostaria de ser famoso? De que maneira?
3. Antes de fazer uma ligação telefônica, você ensaia o que vai dizer? Por quê?
4. O que consiste um dia perfeito para você?
5. Quando foi a última vez que você cantou para si mesmo? E para outra pessoa?
6. Se você fosse capaz de viver até os 90 anos de idade ou de manter o corpo e mente dos 30 anos pelos próximos 60, o que preferiria?
7. Você tem um palpite secreto sobre como vai morrer?
8. Diga três coisas que nós dois parecemos ter em comum.
9. Pelo que você se sente mais grato na vida?
10. Se você pudesse mudar alguma coisa sobre a maneira como você foi criado, o que seria?
11. Em quatro minutos, conte sua história de vida com o máximo de detalhes possível.
12. Se você pudesse acordar amanhã com qualquer qualidade ou habilidade nova, o que seria?
PARTE 2
13. Se uma bola de cristal pudesse revelar algo sobre você, sua vida, seu futuro ou qualquer outra coisa, o que você gostaria de saber?
14. Existe alguma coisa que você já sonhou em fazer por um longo tempo? Por que você não fez?
15. Qual é a maior realização da sua vida?
16. O que você mais valoriza em uma amizade?
17. Qual é a sua memória mais querida?
18. Qual é a sua memória mais terrível?
19. Se você sabia que em um ano você iria morrer de repente, você mudaria alguma coisa sobre a maneira que você está vivendo agora? Por quê?
20. O que é que a amizade significa para você?
21. Quais os papéis que o amor e o afeto exercem na sua vida?
22. De forma alternada, compartilhe cinco coisas que você considera como sendo características positivas do parceiro.
23. Quão próxima e amorosa é a sua família? Você sente que sua infância foi mais feliz do que a da maioria das outras pessoas?
24. O que você acha do seu relacionamento com sua mãe?
PARTE 3
25. Diga três afirmações verdadeiras a gente. Por exemplo, "Nós dois estamos nesta sala sentindo ... '
26. Complete a frase: "Eu gostaria de ter alguém com quem eu pudesse compartilhar... '
27. Se vocês se tornarem grandes amigos, o que seria importante que cada um soubesse?
28. Diga o que você mais gostou nele, mas seja muito honesta desta vez. Diga o que você jamais diria a alguém que acabou de conhecer.
29. Compartilhe com seu parceiro um momento embaraçoso da sua vida.
30. Quando foi a última vez que você chorou na frente de outra pessoa? E sozinha?
31. Diga imediatamente ao seu parceiro algo que te atrai nele.
32. O que é muito sério para virar piada?
33. Se você fosse morrer esta noite sem a chance de se comunicar com ninguém, o que você mais se arrependeria de não ter dito a alguém? Por que não disse ainda?
34. Sua casa, pega fogo com tudo dentro. Depois de salvar seus entes queridos e animais de estimação, você tem tempo para fazer, com segurança, uma última entrada para salvar um item. O que seria? Por quê?
35. De todos os seus familiares, qual falecimento seria mais perturbador? Por quê?
36. Compartilhe um problema pessoal e peça um conselho sobre como ele lidaria com isso. Depois, peça para que ele reflita e diga o que você parece estar sentindo em relação ao problema mencionado.
FONTE: horadesantacatarina.clicrbs.com.br
Reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você. -Fernanda Mello

terça-feira, abril 21, 2015

 
 
Fique satisfeito quando descobrir que cometeu um erro,
ou quando os outros apontarem seus erros para você.
Você precisa ver seus erros,
para poder fazer algo a respeito deles.
Claus Moller
 
Um brinde

sexta-feira, abril 17, 2015

 
 
A perfeição é alcançada,
não quando não existe nada mais para se acrescentar,
mas quando não existe nada mais para se retirar.
Antoine de Saint Exupery
 
 
As dificuldades devem ser ferramentas
de aprendizado e não o anúncio
do fim da linha.
 Renato Guimarães Ferreira
#frases #tudodebom #vida

quinta-feira, abril 16, 2015

Quem é você de verdade?

* Por Frederico Mattos

“Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.” - Eduardo Galeano, recém-falecido escritor uruguaio
Gosto dessa frase do Galeano pois ela quebra dois paradigmas erradamente repetidos.
1) Que há uma essência que pode ficar escondida e não manifesta, mas que faz muitas pessoas acharem que são essa essência. Uma pessoa é o que ela faz, se faz confusão é confusa, se faz o bem é boa. Suas intenções compõe o conflito interno que ela precisa lutar, mas o resultado de quem ela é se configura na sua ação no mundo e não numa essência intocável e nunca manifesta. Se uma pessoa se acha carinhosa, mas não faz carinho então ela só alimenta uma idealização de si mesma, mas não é efetivamente carinhosa.
2) Não basta uma pessoa entender que ela é o que faz, mas sobretudo o que faz para modificar sua ação. É o anti-conformismo que faz romper aquela fala muito comum do tipo “eu sei que faço errado, mas não consigo mudar”. Quando uma pessoa não consegue provavelmente ela não tentou de verdade (não quis abrir mão dos benefícios de ficar no lugar-comum) ou tentou usando métodos frágeis ou de modo pouco consistente.
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Toda mudança exige tempo, energia, esforço, dinheiro, mobilização social seja para mudar de casa, de trabalho, de amigos, de parceiro amoroso e até a si mesmo.
Somos especialistas em dar desculpas, as principais objeções para mudar são:
“É difícil”. Sim, foi difícil andar, pedalar, falar, escrever, trabalhar, pagar as contas, mas a gente se adapta na medida que vencemos uma dificuldade após a outra.
“Tenho medo”. Sim, mas somos especialistas em inventar problemas que nunca aconteceram e piorar o quadro futuro só para não dar o primeiro passo. Vai com medo mesmo!
“É longe”. Mochilão na Europa, Caminho de Santiago, Santuário de Nossa Aparecida, Show do U2 também são e todo mundo vai quando quer.
“Não tenho dinheiro”. A gente sabe que quando interessa mesmo a gente faz uma economia aqui e outra ali
“Mas será que dá certo?”. Pessoa que quer garantia antes de fazer. Tudo é profecia autorrealizadora, para quem faz dar certo dá, para quem quer que o certo venha de fora, não dá certo.
“Comigo não funciona”. É verdade, porque normalmente é a pessoa que mal tenta e já desiste dizendo que não funciona. Culpa o método e não seu empenho.
“É seguro?”. Cada passo que a gente dá cria a segurança do passo seguinte.
“Não consigo”. A menos que seja viajar no tempo ou voar sem avião de resto qualquer um já conseguiu. O que é possível é possível.
“Não tenho tempo”. Tempo é organização e prioridade. Sem priorizar não há espaço na agenda.
Se somos principalmente o que fazemos para mudar, então nem tempo, distância, dinheiro, rompimentos, medos, pactos deveriam ser obstáculos para uma mudança verdadeira. Não sei você, mas eu acho que a felicidade e o crescimento são coisas da mais alta prioridade e urgência. Se eu tivesse que me dedicar a uma só tarefa seria em colocar TODOS os meus esforços nessa mudança, pois só assim eu me sentiria merecedor de coisas boas. Faz sentido para você?
A felicidade não depende do que nos falta, 
mas do bom uso que fazemos do que temos
Thomas Hardy
é...não é...

quinta-feira, abril 09, 2015


Um homem derrubado por um adversário
pode levantar-se outra vez. 
Um homem derrubado pela conformidade
fica para sempre no chão.
Thomas Watson

7 Hábitos das pessoas cronicamente infelizes



Por Tamara Star.


Eu costumo ensinar sobre a felicidade e, quanto mais aprendo sobre isso, muito mais claros se tornaram os hábitos de quem não é feliz.
Há sete características que pessoas infelizes apresentam cronicamente.
De acordo com Sonja Lyubomirsky , pesquisadora da Universidade da California: “40% da nossa da nossa capacidade de sermos felizes depende de nós mesmos.”

Se isso é verdade, e é, há esperança para todos nós. Há bilhões de pessoas no nosso planeta e sabemos claramente que alguns são verdadeiramente felizes. O resto de nós oscila entre felicidade e infelicidade, dependendo do dia.
Ao longo dos anos, eu aprendi que há certos traços e hábitos crônicos que pessoas infelizes parecem ter dominado. Mas antes de lhes mostrar, deixe-me lembrar: todos nós temos dias e até mesmo semanas ruins.

A diferença entre uma vida feliz e infeliz é quantas vezes e quanto tempo vamos ficar lá.
Aqui estão as sete características de pessoas cronicamente infelizes.

1. Sua crença padrão é que a vida é dura.

As pessoas felizes sabem que a vida pode ser dura e tendem a passar por momentos difíceis com uma atitude de enfrentamento e não de vitimização. Elas assumem a responsabilidade sobre seus atos e ficam focadas em resolver o problema o mais rápido possível.
A perseverança na direção da resolução de problemas é uma característica de uma pessoa feliz. As pessoas infelizes se vêem como vítimas da vida e ficam presas no “olha o que aconteceu comigo”, ao invés de encontrar um caminho para se livrar do problema.

2. Acreditam que a maioria das pessoas não é confiável.

Existe um discernimento saudável das relações que são boas das que são más para nós, mas a maioria das pessoas felizes tendem a confiar em seus companheiros. Elas acreditam no lado bom das pessoas ao invés de achar que são perseguidas por todo mundo que está lá  fora pronto para pegá-las. Geralmente são mais abertas e amigáveis com as pessoas que encontram. As pessoas felizes alimentam um sentimento de comunidade em torno de si e conhecem novas pessoas com o coração aberto.
As pessoas infelizes são desconfiadas e assumem previamente que estranhos não podem ser confiáveis. Infelizmente esse comportamento começa lentamente a fechar a porta a qualquer conexão fora de um círculo interior e frustra todas as chances de encontrar novos amigos.

3. Concentram-se no que está errado neste mundo ao invés de se focarem no que está certo.

Há muita coisa errada neste mundo, mas as pessoas infelizes fecham os olhos para o que está  realmente certo neste mundo e se concentram no que está errado. Você pode reconhecê-los a um quilômetro de distância, eles serão os únicos que se queixam e respondem a quaisquer atributos positivos de nosso mundo com “sim, mas”.
As pessoas felizes são conscientes das questões globais, mas equilibram a sua preocupação com o que é certo. Eu gosto de chamar isso de manter os dois olhos abertos. As pessoas infelizes tendem a fechar um olho em direção a algo de bom neste mundo de se distrair do que é errado. As pessoas felizes mantém a vida em perspectiva. Elas sabem que o nosso mundo tem problemas, mas elas também mantém um olho sobre o que é certo.

4. Comparam-se aos outros e são invejosas.

As pessoas infelizes acreditam que a sorte de outro alguém rouba a sua própria sorte. Elas acham que não há coisas boas suficiente para todos e constantemente comparam o que têm com o dos outros. Isto leva a inveja e ressentimento.
As pessoas felizes sabem que a sua boa sorte e circunstâncias de vida são apenas sinais de que elas também podem aspirar a alcançar. As pessoas felizes acreditam que elas carregam um modelo único que não pode ser duplicado ou roubado por qualquer pessoa no planeta. Elas acreditam em possibilidades ilimitadas e não se atolam pensando que a boa sorte de uma pessoa é algo limitado..

5. Esforçam-se para controlar tudo.

As pessoas felizes dão alguns passos por dia para atingir seus objetivos, mas percebem, no final, que há muito pouco controle sobre o que fazemos e que a vida joga a sua própria maneira.
As pessoas infelizes tendem a tentar controlar todos os resultados e desmoronam em uma exibição dramática quando algo não dá certo. As pessoas felizes podem ser tão focadas quanto, mas ainda têm a capacidade de seguir o fluxo e não se acabarem quando surgem os obstáculos.
A chave aqui é estar  focado e orientado para o gol mesmo sabendo que o jogo pode ter que mudar.

6. Consideram o futuro com preocupação e medo.

As pessoas infelizes enchem seus pensamentos sobre como TUDO poderia dar errado.
As pessoas felizes assumir uma saudável dose de ilusão e se permitem sonhar com o que elas gostariam de ter na vida.  As pessoas infelizes preenchem esse espaço da cabeça com constante preocupação e medo.
Pessoas felizes sentem medo e preocupação, mas fazem uma importante distinção entre sentir e viver. Quando o medo ou preocupação passa por suas cabeças, elas vão se perguntar se existe uma medida que pode ser tomada para evitar que o problema aconteça (há responsabilidade novamente). Se não, elas percebem que estão exagerando e deixam o assunto para lá.

7. Enchem suas conversas com fofocas e reclamações.

As pessoas infelizes gostam de viver no passado. O que aconteceu com elas e as dificuldades da vida são sempre a escolha da conversa. Quando elas pensam em coisas para dizer, elas preenchem sua conversa falando da vida dos outros e fazendo fofocas.
As pessoas felizes vivem no agora e sonham com o futuro. Você pode sentir a energia positiva delas. Elas são animadas com o que estão fazendo, gratas pelo que elas têm e sonham com as possibilidades da vida.
Obviamente nenhum de nós é perfeito. Todos nadaremos em águas negativas de vez em quando, mas o que importa é o tempo que ficamos lá. Ter hábitos positivos diariamente é o que diferencia as pessoas felizes das pessoas infelizes. Não é necessário fazer tudo perfeitamente.
Caminhe, caia, levante novamente, repita. É no levantar-se que reside toda a diferença.

Boa Sorte e até logo mais...ou menos...

quarta-feira, abril 08, 2015

Amor e perseguição

35+ Stunning Conceptual Photography Ideas

Por Martha Medeiros

“As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas”. Norman Mailer. Copiem. Decorem. Aprendam.
Temos a mania de achar que amor é algo que se busca. Buscamos o amor em bares, buscamos o amor na interner, buscamos o amor na parada de ônibus. Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros. Ele certamente está por ali, você quase pode sentir o seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade.
Amor não é medicamento. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproximará,e, caso o faça vai frustrar suas expectativas, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza,ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima. Você já ouviu muitas vezes alguém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
“As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas”. Normal Mailer. Divulguem. Repitam. Convençam-se.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem que vir antes de tudo: antes de estabilizar a carreira profissional, antes de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir do seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir diante de você sem máscaras e sem fantasia. É esta a condição. É pegar ou largar.
Para quem acha que isso é chantagem, arrisco sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável e não é tarefa tão complicada. Felizes aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa.
Nota: Publicado por 

terça-feira, abril 07, 2015

Good day, sunshine :)
Espero que eu conserve essa capacidade quase doída de saber ver com os olhos da alma o lado bom das coisas. Porque sempre tem. Clarissa Corrêa

As armadilhas do amor

Cinco crenças, ideias e conceitos equivocados que atrapalham os relacionamentos

Por Alexandre Adoni, especial para o iG São Paulo

o ver os defeitos do ser amado, achar que "com jeitinho" tudo vai se resolver ou até mesmo imaginar que é capaz de adivinhar os desejos do outro. Quem é que nunca caiu numa dessas armadilhas em um relacionamento amoroso? O Delas foi conversar sobre o assunto com Lidia Rosenberg Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais e família, e Sócrates Nolasco, psicanalista e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A seguir, você entende porque determinadas crenças podem atrapalhar o caminho para uma relação saudável e feliz.


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A vida não é um comercial de margarina. Não querer ver os defeitos do outro é uma forma de fugir de conflitos e camuflar a realidade

> Armadilha 1: O amor é cego

Depois de tanto tempo procurando o idealizado príncipe encantado, reconhecer que o parceiro também é de "carne e osso" pode ser altamente frustrante, daí a cegueira. "O amor é cego para que não vejamos no outro o que não nos interessa", explica Sócrates Nolasco. Para Lídia Rosenberg, tal crença estaria apoiada em certo comodismo. "Os parceiros teimam em não enxergar algumas características negativas do outro, ou a encontrar desculpas para explicar as falhas", diz.

Como sair dessa?
Abra bem os olhos para as qualidades do parceiro, mas também para os seus defeitos. Afinal, ao entrar em nossas vidas, o outro traz o pacote completo, com coisas boas e ruins. Além disso, para amar é preciso se surpreender mais do que prever.

> Armadilha 2: "Com jeitinho eu mudo ele"

Caímos nessa armadilha quando acreditamos ter o poder e a capacidade de mudar o outro. Tentado resolver as coisas com "jeitinho", driblando a realidade enquanto cria-se um roteiro ideal para a relação. "Isso pode gerar uma onda de manipulação e controle para que tudo saia como se estabeleceu em um script. Todavia, uma relação não tem script porque ela acontece entre dois diferentes, que constroem, dia a dia, o que o casal considera relevante e valioso para ambos", explica Nolasco.

Como sair dessa armadilha?
É preciso um pouco de humildade. "Reconhecendo que o outro não é feito sob medida para agradar e que as pessoas só mudam quando a própria pessoa está incomodada com aquele comportamento", aconselha Lídia. Mas se o jeito, mania ou atitude for intolerável, melhor abrir mão da estabilidade em favor de um futuro mais feliz, quem sabe com outra pessoa compatível.
> Armadilha 3: "Adivinho seus desejos"
Armadilha muito comum quando o nível de intimidade do casal parece ser muito grande. "Adivinhar os desejos do outro é querer antecipar-se às insatisfações vividas por ele, livrá-lo delas. Como se o outro, sem seu próprio mal-estar, se tornasse um eterno devedor apaixonado", ressaltou Sócrates.

Como sair dessa armadilha? Comunicar-se mais com seu parceiro ao invés de adivinhar o que ele está pensando pode ser uma boa maneira. "É aprender a perguntar e a respeitar a resposta", diz Rosenberg. "Se cada um de fato adivinhasse sempre os desejos do outro, não haveria nada a ser descoberto e a relação morreria de tédio".

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"Agora somos um só": armadilha comum à espreita no caminho dos casais

> Armadilha 4: "Agora somos um só"
Sabe aquela história de encontrar "a outra metade da laranja" para, então, sermos um só? Trata-se de mais uma crença de sucesso equivocada. "A tentativa de ser um só com o outro aparece quando fracassamos nesta empreitada com nós mesmos", analisa Nolasco. Geralmente, caímos nessa armadilha em momentos de insegurança: "Acontece quando a gente morre de medo das diferenças e tenta congelar o vínculo e o parceiro numa imobilidade incompatível com a vida", situa Lídia Rosenberg.
Como sair dessa? É preciso aprender a gerenciar inquietude que o parceiro provoca. "Se o que procuramos em uma relação é ser um só, não seremos nada", frisa o psicanalista. Na verdade, as relações existem para que sejamos muitos e diferenciados, bobagem é deixar de viver plenamente por medo dos ricos.
> Armadilha 5: "Eu amo o suficiente por nós dois"
Teoricamente, um casal é formado por dois indivíduos que se amam reciprocamente. Mas nem sempre é assim, às vezes a relação está afundando e teima-se em salvá-la "amando pelos dois". E é justamente neste momento que se cai nesta armadilha: "É quando se deixa tomar pela onipotência e pela cegueira, que leva a negar a existência do outro, com seus desejos e escolhas", diz Lídia. Nolasco frisa que isso não tem nada relacionado com amor: "Amar por dois significa não amar ninguém, pois quando se ama suporta-se a desigualdade de sentimentos, sejam eles quais forem", afirma.

Como sair dessa armadilha? É preciso recobrar o amor-próprio e levantar a cabeça. Também é preciso sempre lembrar que uma relação amorosa é movida pelos desejos e interesses de duas pessoas diferentes. O amor de um pode ser ilimitado, mas não é onipotente.
 
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Escolho meus amigos para saber quem sou.
 
Oscar Wilde
Frases...

segunda-feira, abril 06, 2015

Sobre os tormentos internos

Some day we will find what we are looking for....or maybe we wont ...maybe we will find something much greater than that!

Por Clarissa Corrêa

Já faz algum tempo que não sei mais o que fazer. São muitos desajustes que borbulham aqui dentro. No peito, um tremor que só assusta e atormenta. Na cabeça, inúmeras sensações fazem coro, peso e devastam tudo que passa pela frente, me deixando sem saída.
As preocupações batem incisivamente na porta, em busca de respostas. Reviro o baú de informações, não encontro nada que justifique esse caos interno.
Viver se torna a cada dia mais inquietante. Momentos de paz e tranquilidade são quase uma raridade. O medo me sufoca, os devaneios se acumulam, as dúvidas não me deixam dormir serena.
Sinto saudade, estranheza, necessidade de me ter de volta. Sinto dor por estar presa nessa teia maligna. Sinto desespero por estar em um labirinto escuro, sem ninguém para me pegar no colo e dizer fica calma, isso vai passar. Isso não passa. Isso vai e volta. Isso muda de cara, de nome, de força. Isso cresce e se transforma. Mas isso nunca me deixa. Então eu reúno meus pedacinhos, que já estão cansados dessa luta diária e sem fim, e continuo a caminhada. Porque sei que isso vai passar, afinal, me ensinaram que tudo na vida passa.
 
(Espero que seja logo.)
 Conselho válido para todos os dias! Bom dia!

uma mensagem para uma noite tranquila.      tenham todos uma boa noite

domingo, abril 05, 2015

7 formas de declarar seu amor

Am I the only one who noticed when two people are about to kiss it creates this less than perfect heart shaped image? I think it is one of God's amazing pieces of art that is part of us. That when two people are in love, their relationship is far from perfect but they still love each other. So I might over think things, but I've always thought this since I was a child watching Disney and Sound of Music and other movies, anyone else notice this?
Por Ivan Mola
Declarações de amor fazem qualquer relacionamento melhor. Listamos abaixo 7 formas de declarar seu amor e manter a chama do relacionamento sempre acesa.

1. Envie SMS

Hoje vivemos em tempos de Facebook e Whatsapp, mas o SMS continua na moda. A diferença? Ele é exclusivo, pois normalmente trocamos menos mensagens e é mais fácil guardar o que se recebe no arquivo para reler quando bater saudade. Um “estou com saudade” e “te amo muito” no meio da tarde renderá um sorriso da pessoa amada.

2. Crie uma trilha sonora

Poste uma música para seu amor no Facebook. Escolha aquela música que representa o que você sente, encontre um vídeo no Youtube e poste na página da pessoa amada junto com um “lembrei de você”. Não tem como não se emocionar.

3. Olhe nos olhos

Principalmente quando o assunto for amor. Os olhos tem o poder de multiplicar qualquer declaração de amor e você pode usar isso para mostrar ainda mais seus sentimentos.

4. Escreva!

Bilhetes eram a forma mais simples de se declarar a alguém 50 anos atrás. Um recadinho deixado sobre a mesa, colado no espelho ou mesmo um post-it no monitor faz com que seu par saiba o quanto é especial. A sensação é multiplicada nos dias de hoje, onde o manuscrito é tão raro.

5. Roube um beijo

A ideia aqui é surpreender, então aproveite momentos em que seu amor está distraído, falando sobre algo que gosta ou aguardando o semáforo abrir. Um selinho, um beijo na bochecha, na mão ou na testa vai trazer ternura para um momento que poderia passar em branco.

6. Elogie criativamente

Seja criativo nos elogios. Se todos dizem que adoram os olhos ou a forma como  a pessoa amada é articulada, elogie sua boca ou como ela é amorosa com a família. Mostrar que repara em coisas que ninguém mais vê fará que o amado sinta-se especial.

7. Presenteie de surpresa

Algo para mostrar que você se lembrou de seu amor. Pode ser um cupcake, um novo chaveiro, um DVD de algum filme que você goste, algo que você saiba que ele queira muito. Nada muito caro, pois o que importa é mostrar para a pessoa amada que vocês não precisam de uma data especial, basta ter um ao outro. Se conseguir colocar um cartão, melhor!