quarta-feira, setembro 02, 2009

A Lógica Portuguesa..... Interessante....

 


 
 
>
> Brasileiro faz piada com
> português, por não
>       entender que os dois povos têm lógicas diferentes.
> O português mais
>       literal cultiva um preciosismo de sintaxe. Vejam
> só:
>
> Uma conhecida
>       dirigia por Portugal, quando viu um carro com a porta
> de trás aberta.
>       Solidária, conseguiu emparelhar e avisou:
> - A porta está aberta!
> A
>       mulher que dirigia conferiu o problema e respondeu
>       irritada: 
> - Não, senhora. Ela está mal
>       fechada!
>
> Outro brasileiro, conhecido nosso, estava em Lisboa e numa
>       sexta-feira perguntou a um comerciante se ele fechava
> no sábado. O
>       vendedor disse que não. No sábado o brasileiro
> voltou e deu com a cara na
>       porta. Na segunda-feira, cobrou irritado do
> português:
> - O senhor disse
>       que não fechava!
> O homem respondeu: 
> - Mas como
>       vamos fechar se não abrimos?
>
> Trata-se realmente de um povo
>       admirável, que tem mais cuidado com a língua
> pátria do que com a lógica,
>       das piadas.
>
> Um amigo jornalista hospedou-se há um mês num hotel em
>       Évora. Na hora de abrir a água da pia se
> atrapalhou, pois na torneira azul
>       estava escrito "F" e na outra, preta,
> também "F". Confuso, quis saber da
>       camareira o porque dos dois "efes".
> A moça olhou-o com cara de espanto
>       e respondeu, como quem fala com uma criança:
> - Ora pois, Fria e
>       Fervente.
>
> Acrescento o acontecido com o meu amigo
>       Pompilho.
>
> Em Lisboa, a passeio, resolveu comprar uma gravata.
>       Entrou numa loja do Chiado (bairro de lojas finas) e,
> além da gravata,
>       comprou ainda um par de meias, duas camisas sociais,
> uma pólo esporte, um
>       par de luvas e um cinto. Chorou um descontinho e
> pediu para fechar a
>       conta. Viu então que o vendedor pegou um lápis e
> papel e se pos a fazer
>       contas, multiplicando, somando, tirando porcentagem
> de desconto, e ele,
>       intrigado, perguntou: 
> - O senhor não tem máquina de
>       calcular?
> - Infelizmente não trabalhamos com electrônicos, mas o
> senhor
>       pode encontrar na loja justamente aqui ao lado...
>
> Meu irmão morou
>       por um ano em Estoril e contou-me que lá, num certo
> dia, meio perdido na
>       cidade perguntou ao português:
> - Será que posso entrar nesta rua para
>       ir ao aeroporto?
> - Poder o senhor pode, mas de jeito algum vai chegar
>       ao aeroporto... 
>
> E ainda tem aquela, famosa, do
>       escritor Luiz Fernando Veríssimo. Chegando em Lisboa
> bem no final da
>       tarde, pegou um táxi e, indo para o hotel, travou o
> seguinte diálogo com o
>       motorista: 
> -"A que horas escurece em
>       Lisboa?"   E o motorista respondeu:
> -"Em Lisboa não
>       escurece!" E o Veríssimo,
> curioso:  
> -"Não?
>       Porquê?" E o luso:
> -"Porque ao escurecer acendemos as
>       luzes..."
>
 
 


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