quarta-feira, julho 16, 2008

O Amor - Por Andre Lenz

O amor. Quem tem resposta para tal sentimento? Seria um sentimento ou seria um vírus que contagia as pessoas e as deixa teoricamente de quatro pelo motivo da virose? Nem os grandes pensadores tiveram uma resposta para o que seria o amor.
Talvez eu tenha!
Respostas curtas e diretas, mas que possuem uma profundidade muito grande.
Que tal se o amor fosse aquela olhada no corredor, que mesmo depois que ela passa por você, seus olhos continuam seguindo-a até perdê-la de vista?
O amor poderia ser aquela gargalhada, que você não sabe ao certo de onde vem. Ou seria quando seu coração aperta, você sente a presença, o cheiro, sente ele, do seu lado, mas que ao abrir os olhos se depara consigo mesma, sozinha? Seria aquela raiva que dá um tapa, mas que depois de cinco minutos agarra e morde os lábios num ardente desejo?


O amor está no desejo de ir aonde ela for, de a todo o momento olhar, analisar, de conhecer. O amor é aquele sorriso maroto que você recebe como recompensa por admirá-la e envolvê-la com seus olhos, na vontade de abraça-la. O amor está nas brigas, no ciúme, no abraço, no arranhão e no perfume. O amor são os planos de viver o resto da vida juntos.
Ainda acho que o amor está expresso no casal que se beija embaixo de uma
árvore. Está no estilo “fatalit” de ser e de conquistar. Está no desejo, na simplicidade de um gesto de carinho ou no mistério de um olhar.
O amor está em tudo, ou talvez em nada.
Afinal, onde está o amor? O que é o amor? Alguém sabe? Talvez eu saiba! Talvez ninguém saiba, mas sei que eu e você iremos saber quando encontrarmos.
Será?

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